“A infância é uma terra banhada por água em que flutuam barquinhos de papel. Às vezes os barquinhos transformam-se em escorpiões; então a vida morre por envenenamento a todas as horas.
O veneno está em cada corola, como a terra está no Sol. De noite, a terra é entregue a si própria, mas os homens dormem felizes. No sono, são invulneráveis.
O veneno é o sonho. “
Mural, Mahmoud Darwich
Um Armário Cheio de Sombra
Manifesto Flâneur
Hamnet
O Prazer de Vaguear
O facto de exigirmos sempre o mais elevado…
O Tao da Flâneur
Francisco e o Pequenino
Perturbações
Viragem aos Oitenta de Henry Miller
Carta de Joseph Roth a Gustav Kiepenheuer
José Ángel Cilleruelo
A gravidade planta-se no rosto, no ventre.
O Amante de Lady Chatterley
Cláudia Lucas Chéu
Afonso Reis Cabral
Manuel Alberto Vieira
Criança e Flor
Alexandre Andrade
Rosa Alice Branco
Alexandra Lucas Coelho
O amor não é uma ideia
Fábula de um Arquitecto
Pedro Eiras