Um Manifesto Hacker

17.00 

de McKenzie Wark,

tradução e nota inicial: Francisco Nunes
design e paginação: Bruno Inácio
188 pp.
DeStrauss, 2022

Descrição

«Afastando-se de uma certa linha messiânica, a resposta materialista de Wark centra-se no estádio actual, vectorial, de desenvolvimento das relações de produção, que criam as condições de possibilidade para o aparecimento de uma classe “que [hackeia] e [suprime] todas as propriedades do sujeito e do objecto”: a classe hacker.»
(da Nota Inicial)

McKenzie Wark (n. 1961) é professora de Cultura e Media, directora do programa de Estudos de Género da New School for Social Research em Nova Iorque, e autora de, entre outros títulos, ‘A Hacker Manifesto’, ‘Capital is Dead’, ‘Reverse Cowgirl’ ou ‘Philosophy for Spiders: On the Low Theory of Kathy Acker’. Com o decorrer dos anos, ganhou notoriedade nos «Media Studies», no estudo historicista do Situacionismo e dos seus protagonistas e, mais recentemente, tem escrito e pensado acerca da cultura em torno das raves, e em como proteger os nossos corpos e desejos de todos os processos extractivistas que os rodeiam.

Um Manifesto Hacker é a sua primeira obra traduzida em Portugal.