por Antonio Gamoneda
Não entendo.
Ao que parece,
é impossível existir e também
não existir.
Que sede de desvario, que sede.
Cancão Errónea
- As melhores leituras de 2022
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Um Armário Cheio de Sombra
Manifesto Flâneur
Hamnet
O Prazer de Vaguear
O facto de exigirmos sempre o mais elevado…
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Francisco e o Pequenino
Perturbações
Viragem aos Oitenta de Henry Miller
Carta de Joseph Roth a Gustav Kiepenheuer
José Ángel Cilleruelo
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O Amante de Lady Chatterley
Cláudia Lucas Chéu
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Manuel Alberto Vieira
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O amor não é uma ideia
Fábula de um Arquitecto
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No amor…
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O Homem que Morreu
O Prelúdio
Uma Paciência Selvagem, de Adrienne Rich
O que sucede e não sucede – Javier Marías
Confabulações
Javier
Mundial 2018 – A selecção da Flâneur
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Bach – Pedro Eiras
Jacquemard e Júlia – René Char
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A pequena amiga de Robert Walser
Aforismos, Karl Kraus
A Ordem do Dia
A infância de Bergman
O tempo, nosso melhor alimento
Apresentação do livro A Vida em Chamas de Luis Alberto de Cuenca
Enfermaria 6 na Flâneur
O Pobre Tolo
A palavra pássaro
Adeus e é tudo indiferente
A Prisão de Darwish
Robert Walser, o poeta solitário
Andrée Chédid
Rui Knopfli
Diário Do Dia Seguinte – Francesca Woodman
Como Um Hiato Na Respiração – João Barrento
Isabelle Eberhardt, a escritora do deserto
Carl Sandburg
Os livros do Arnaldo
Os livros da Cátia
Encontro com Claudio Magris
Apresentação do livro “Cartas Reencontradas de Fernando Pessoa a Mário de Sá-Carneiro” de Pedro Eiras
Apresentação do livro “Fotografia e Beleza” de Renato Roque
Billy Collins
João Luís Barreto Guimarães
Joan Margarit
Blas de Otero
O Natal de Manuel António Pina
Paisagens da China e do Japão, de Wenceslau de Moraes- Livro de reclamações