Descrição
«Pouco adianta dizê-lo «último» ou «primeiro» (de quê?). Faltaria dizer tudo sobre a subtileza e sobre o amor, de amador irredutível, que dedicou às artes gráficas, ao cinema, ao teatro, à culinária, à conversa… e, claro está, à poesia e à literatura. Podem ser magros e enxutos, muitos destes textinhos, intróitos & etc, mas todos eles nos devolvem uma língua viva e sagaz.» – Luís Henriques (Introdução)
«Este livro foi feito com o Vitor, resultado que é do tempo que com ele passámos, com encontros quase todas as semanas, às vezes quase todos os dias, entre 2012 e 2015, por causa d’O Homem do Saco. Se fosse só por isto (e não é), a «associação de tipografia e edições» que fizemos já tinha valido a pena.» – Mariana Pinto dos Santos (Nota Final)