Descrição
Depois de uma brilhante estreia com Popville, Anouk Boisrobert e Louis Rigaud confirmam neste segundo livro o talento que lhes foi unanimemente reconhecido pela crítica internacional.
Desta feita, com a participação de Sophie Strady, autora do poético texto que encontramos neste livro, e que começa desta forma: Tudo é verde, tudo é vida na floresta da preguiça. Gorjeiam os pássaros, enroscam-se os gatos à sombra das palmeiras, os papa-formigas aspiram insectos como que através de uma palhinha… e a preguiça – estás a vê-la? (…) Estás a vê-la?, a pergunta repetida em quase todas as páginas, a pergunta que ecoa e nos convida a entrar num jogo de descoberta de um verdadeiro mundo de detalhes da fauna e flora amazónica.
Transformados em exploradores, procuramos uma preguiça, um animal indefeso e alheio à eminente destruição levada a cabo pelas ruidosas máquinas dos madeireiros.