Descrição
Byung-Chul Han mostra como o jogo e a paixão talvez não sejam tão antagónicos como poderiam parecer.
Para o provar, o filósofo germano-coreano toma como referência Kant, Hegel, Nietzsche, Heidegger, Luhmann e Rauschenberg, e analisa as formas de entretenimento surgidas ao longo da história, evidenciando a importância do ócio nos nossos sistemas sociais.