Descrição
As trágicas encenações da existência. Um homem que vive prisioneiro dentro da consciência de outro. A angústia e a sua inata falta de fotogenia. Santas meramente performativas. Reis sem realidade aparente. Ficções que se movem entre o conto curto, a prosa poética, o apontamento humorístico, o diálogo metaficcional e a revisitação paródica de temas eternos. Cada uma é terra de todos e de ninguém. Visite-as sobretudo como um turista. Mas, se for caso disso, escolha uma e deixe-se ficar lá a viver.