Descrição
«A modernidade deve atribuir-se a quem rejeita a ideia de um esvaziamento total do futuro no passado e opta pela inesgotabilidade do futuro, ainda que essa escolha exclua a possibilidade de um Deus omnisciente, de um Deus que, no final dos tempos, se inclina para trás, numa retrospetiva abrangente da criação.»
Em Depois de Deus, Peter Sloterdijk enumera as consequências da armação de que Deus morreu, abarcando nessa análise a teologia e a filosofia atuais, assim como a política e os progressos registados na cultura, na ciência e na tecnologia.