Descrição
Considerada por André Breton como “um dos espíritos mais curiosos do nosso tempo”, Claude Cahun foi fotógrafa, poeta, ensaísta, crítica, tradutora, actriz e activista política. A sua obra onde, explora o mistério e a ausência, dá forma a questões como género, identidade e auto-representação. Sobrinha de Marcel Schwob foi, junto com Dora Maar, a principal fotógrafa do Surrealismo. Os seus auto-retratos remontam aos seus 18 anos, em 1912. Ao lado de Breton e Bataille colabora com o Movimento Antifascista “Contre Attaque”. Juntamente com a sua companheira, Marcel Moore, foi presa em 1944 e condenada à morte. Escapou miraculosamente e liberta no final da Guerra. Uma artista em constante busca da revelação de si.