Descrição
Louise Glück recebeu o Prémio Nobel da Literatura de 2020. Na justificação da Academia Sueca fala-se da sua “inconfundível voz poética, que, com uma beleza austera, tornou universal a existência individual”.
Tanto em Averno (2006) como em A Íris Selvagem (1992), a autora recorre a imagens recriadas da sua herança clássica pelos poetas greco-latinos, o que lhe permite usar imagens universais para abordar a dor e a fragilidade dos seres humanos dos nossos dias. Louise Glück recebeu alguns dos principais prémios literários norte-americanos , tendo A Íris Selvagem sido contemplado com o Pulitzer.