Descrição
Para a principal teórica da corrente feminista hoje dominante, a não-violência é vista como uma prática passiva que emana de uma região serena da alma, quando, na verdade, é uma posição ética dentro do espetro do campo político.
A luta através da não-violência é travada por movimentos de transformação social que reconhecem que a interdependência da vida está na base de qualquer igualdade política ou social.