Descrição
“Blanchot fala-nos da ambiguidade essencial da literatura, mostrando-nos o movimento oscilante que vai das operações da linguagem corrente à vertigem da experiência literária. Como é que o negativo, o vazio, a morte animam cada palavra com um estranho pulsar, um batimento entre a presença e a ausência, a possibilidade e a impossibilidade?”
– Sara Soares Belo (tradutora)