Descrição
Em dúzia e meia de breves poemas, num registo próximo da prosa e lindos de perder o fôlego, o poeta setubalense conta episódios da infância, revivendo jogos, amizades, segredos, traições, descobertas, recorrendo à fantasia e ao mistério para criar o maravilhoso que pode muito bem ser esse “resto” evocado no título.