Descrição
Platão: Porque, da morte, ninguém tem o saber, e Paul Celan: Ninguém testemunha pela testemunha. E no entanto, sempre, nós escolhemos um companheiro: não para nós, mas para algo em nós. fora de nós, que necessita que faltemos a nós mesmos para passar a linha que não alcançaremos. Companheiro de antemão perdido, a própria perda que doravante está no nosso lugar.
Onde procurar a testemunha para a qual não há testemunho?