Revista Intervalo nº7 – O Trabalho

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Intervalo 7

O Trabalho

500 exemplares

Pianola | Vendaval, 2015

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Descrição

opõe-se como uma revista de pensamento da actualidade. Parte da convicção de que a subordinação a estratégias de sucesso e de imposição de imagens e modelos não é uma fatalidade. Como tal, não visa de modo nenhum concorrer para a acumulação de saber pronto a consumir. Recusa o espaço-tempo do consenso, as suas estratégias comunicativas e as suas visões totalizadoras. Pretende:
· Desencadear novos ritmos que se afirmem como brechas na edificação tendencialmente hegemónica da cultura. · Afirmar o abrandamento de velocidade, a pausa e a incerteza, enquanto modos de resistência às exigências de circulação e comunicação. · Atravessar, pela análise e a crítica, as fronteiras entre tipos de discursos e entre estes e as actividades a que se referem. · Desenvolver a relação com o heterogéneo, a intempestividade, a dissonância. · Acentuar a interrupção, os vazios que se abrem nos enunciados e não são apenas da ordem das distâncias exigidas pela atenção aos outros, mas sim do excesso de significação que intensifica e infinitiza.

INTERVALO 7 — O TRABALHO, 500 exemplares, Pianola | Vendaval, 2015

Alberto Pimenta «Os portugueses nunca comungaram do ideário marxista»

André Barata «O trabalho, o hábito e a sua abolição»

Andrea Ragusa «Uma sombra entre nós: retratos de Cesare Pavese» (seguido por um texto de Natalia Ginzburg e um poema de Cesare Pavese)

António Bento «A monitorização da atenção nas “sociedades do conhecimento”»

Daniela Gomes «Formiga a ordenhar um pulgão»

Fernando Gastal de Castro «Trabalho, exploração e inviabilização do ser social»

Filipe Pinto «O corpo difícil do desempregado»

Isabel Baraona «Tisser une idée, tisser un corps,»

Joana Estorninho de Almeida «Honra e fadigas do funcionalismo público oitocentista:Ideias para uma história cultural do trabalho administrativo»

João Fonte Santa «Land Freier Arbeit»

José Miguel Silva «Agora é distribuir o mal pelas aldeias»

Luís Henriques «Imagens modernas do homem do povo e do operário»

Luis Manuel Gaspar «Amanhãs que cantam»

Margarida Vale de Gato — Duas traduções de W. B. Yeats e Anne Sexton

Mariana Pinto dos Santos «Sono»

Miguel Martins «Boa parte das grandes personagens…»

Paulo Varela Gomes «O Jardim do Éden»

Renato Miguel do Carmo «Austeridade, precariedade e a dupla desincrustação do trabalho»

Ricardo Castro «Votar engorda o trabalho dos Outros»

Rui Pires Cabral «É preciso um certo trabalho…»

Silvina Rodrigues Lopes «Trabalho e Desajustamento: O problema do automatismo na perspectiva da condição de indeterminabilidade da existência»

Tiago Manuel «O trabalho»