Ensaísmo

15.00 

de Brian Dillon
Editora: Bazarov
Edição: Setembro 2020

Descrição

Como o próprio estilo da escrita de Brian Dillon — aglomerativo, associativo, digressivo, curioso, apaixonado e
desapaixonado —, este é um livro que ramifica as possibilidades do ensaio. ENSAÍSMO é um estudo da melancolia e da depressão, uma carta de amor para as belas letras e um relato das vidas de leitura e de escrita, sob orientação de Montaigne, Virginia Woolf, Barthes, Adorno, Walter Benjamin, Georges Perec ou Susan Sontag.

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Brian Dillon nasceu em Dublin em 1969. Os seus livros incluem Ensaísmo, The Great Explosion (nomeado para o Ondaatje Prize), Tormented Hope: Nine Hypochondriac Lives (Wellcome Book Prize) e In the Dark Room, vencedor do Irish Book Award para não-ficção. Os seus textos têm aparecido no The Guardian, New York Times, London Review of Books ou Times Literary Supplement. É editor da revista Cabinet e professor no Royal College of Art, em Londres.

É curto, digressivo, provocador, diletantista, circular, e parece uma combinação delicada e errante da Câmara Lúcida de Roland Barthes e dos aforismos mais longos de E. M. Cioran. Enquanto [Dillon] examina os seus exemplos do ensaísmo, e constantemente revela mais de si mesmo, também o seu próprio trabalho conjuga aquelas selecções estimadas, promulgando em frase após frase a teoria que modestamente abjurou.
James Wood, The New Yorker